Quanto custa viajar para a Suíça: valores atualizados e como economizar no seu roteiro

Se você já se perguntou quanto custa viajar para a Suíça, saiba que não está sozinho. Muita gente sonha com os Alpes suíços, os trens panorâmicos e os vilarejos encantadores — mas teme que o custo seja inacessível.

A verdade é que viajar para a Suíça pode ser caro, mas não precisa ser. Com escolhas inteligentes e um bom planejamento, dá para reduzir os gastos pela metade. E sim, sem abrir mão das melhores experiências.

Neste guia completo, você vai descobrir:

  • Quanto custa viajar para a Suíça em 2025, com valores atualizados;

  • Os principais erros que encarecem a viagem (e como evitá-los);

  • Como montar um roteiro econômico pela Suíça, dia a dia;

  • E dicas práticas para economizar com transporte, alimentação e hospedagem

A Suíça é cara mesmo? Entenda o custo básico de uma viagem

Antes de tudo, vamos direto ao ponto: quanto custa viajar para a Suíça, em média?
Veja uma estimativa de gastos para 7 dias de viagem econômica:

  • Passagem aérea: 4.000 – 6.000
  • Transporte interno (Swiss Travel Pass): 2.500 – 3.000
  • Hospedagem econômica: 3.000 – 5.000
  • Alimentação: 1.000 – 2.000
  • Passeios extras: 500 – 2.000
  • Total estimado: 11.000 – 18.000

Claro, os custos podem variar conforme a época do ano, o estilo de viagem e a antecedência das reservas. Mas com esse cenário, você já tem uma base real de quanto custa viajar para a Suíça.


Por que tanta gente gasta mais do que o necessário?

Você sabia que muitas pessoas gastam até R$ 1.500 a mais do que o necessário simplesmente por falta de planejamento?

Veja os três erros mais comuns — que impactam diretamente em quanto custa viajar para a Suíça:

europa

🏨 1. Escolher hospedagens em cidades caras (como Zermatt ou St. Moritz) pode dobrar quanto custa viajar para a Suíça

Um dos maiores erros de quem monta um roteiro pela Suíça é se encantar pelas fotos perfeitas de cidades como Zermatt ou St. Moritz e decidir se hospedar ali por várias noites. Não me entenda mal: esses lugares são lindos — Zermatt, por exemplo, tem uma vista icônica do Matterhorn (aquela montanha da embalagem do chocolate Toblerone), e St. Moritz é sinônimo de luxo, esqui e celebridades.

Mas essas cidades também estão entre as mais caras de toda a Europa.


Exemplo real:

  • Um hotel 3 estrelas simples em Zermatt pode custar R$ 1.200 a diária, mesmo fora da alta temporada.

  • Já em Lucerna ou Thun, você encontra hospedagens equivalentes por R$ 450 a R$ 600, com excelente localização e transporte fácil.

Se você passar apenas 3 noites em uma cidade como Zermatt, pode gastar R$ 2.000 a mais do que gastaria em outra base com bom custo-benefício — o que muda completamente o resultado final de quanto custa viajar para a Suíça.


💡 A solução: usar cidades-base estratégicas

A melhor forma de otimizar sua viagem — e reduzir significativamente quanto custa viajar para a Suíça — é se hospedar em cidades com boa estrutura, conexões ferroviárias eficientes e custo mais acessível. Você economiza não só na hospedagem, mas também no deslocamento e alimentação.

Cidades ideais para usar como base:

  • Lucerna: linda, com fácil acesso à região central, Interlaken e aos Alpes.

  • Lausanne: perfeita para explorar a região francesa e o Lago Genebra.

  • Thun: charmosa e mais tranquila que Interlaken, mas com acesso fácil à região de Lauterbrunnen e Jungfrau.

  • Berna: capital da Suíça, menos turística e ótima para economizar.


🚆 Mas vale a pena fazer bate-voltas?

Sim — e muito! Uma das maiores vantagens do transporte na Suíça é a eficiência dos trens, que ligam praticamente todas as cidades e vilarejos com horários frequentes, conforto e pontualidade suíça. Com um bom roteiro, você consegue visitar as cidades mais caras sem precisar dormir nelas.

Exemplo prático:

  • Dormir em Thun → Trem para Lauterbrunnen (1h20), passeio pelos vilarejos alpinos → retorno ao fim do dia.

  • Dormir em Lausanne → Visita a Montreux, Vevey e ao Castelo de Chillon com trajeto curto e vistas incríveis.

Esses deslocamentos são totalmente cobertos pelo Swiss Travel Pass, o que reduz ainda mais quanto custa viajar para a Suíça por trecho.


📅 E a melhor época para economizar?

A escolha da temporada também impacta fortemente em quanto custa viajar para a Suíça. Os preços de hospedagem nas cidades turísticas sobem até 80% no inverno (alta do esqui) e no verão (alta dos lagos).

Para gastar menos, prefira:

  • Meia estação: abril, maio, setembro e início de outubro

  • Clima agradável, paisagens floridas ou douradas e preços bem mais amigáveis


✅ Resumo da estratégia

  • Evite dormir em cidades turísticas muito caras (como Zermatt, St. Moritz, Interlaken)

  • Use cidades mais acessíveis como base (Lucerna, Thun, Lausanne, Berna)

  • Faça bate-voltas com o Swiss Travel Pass (que reduz drasticamente o custo por trecho)

  • Fuja da alta temporada (para pagar até 50% menos)


Ao aplicar essa estratégia, você verá na prática o quanto faz diferença em quanto custa viajar para a Suíça. Em vez de gastar seu orçamento todo com hotel, você poderá usar esse valor em experiências incríveis — como trens panorâmicos, passeios de barco ou visitas a castelos — sem estourar o limite do cartão.

Se quiser, posso incluir um quadro comparativo de hospedagem nas principais cidades (com preços médios atualizados) para enriquecer ainda mais esse trecho do post. Deseja que eu adicione isso.

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🚆 2. Comprar passagens de trem avulsas pode aumentar muito quanto custa viajar para a Suíça

Se você está montando sua viagem e pesquisando quanto custa viajar para a Suíça, provavelmente já se deparou com os valores das passagens de trem entre as cidades. E, sim — os preços são altos, especialmente para quem compra bilhetes avulsos e de última hora.

A Suíça tem uma das redes ferroviárias mais organizadas e eficientes do mundo. Mas também está entre as mais caras. Para quem não se planeja, cada deslocamento pode pesar bastante no orçamento — às vezes mais até do que a hospedagem.


Exemplo real:

Vamos supor que você faça um roteiro simples por cidades populares:

  • Zurique → Lucerna: CHF 30 (~R$ 180)

  • Lucerna → Interlaken: CHF 33 (~R$ 200)

  • Interlaken → Zermatt: CHF 75 (~R$ 450)

  • Zermatt → Lausanne: CHF 70 (~R$ 420)

  • Lausanne → Genebra: CHF 30 (~R$ 180)

👉 Total estimado com bilhetes avulsos: R$ 1.430 só em trem!
E isso sem contar o transporte urbano, barcos nos lagos ou funiculares para subir montanhas.

Se você não fizer nada a respeito, o transporte pode representar até 30% do total de quanto custa viajar para a Suíça.


💡 A solução: Swiss Travel Pass

O Swiss Travel Pass é um passe ilimitado que permite que você viaje por todo o país de forma prática e muito mais econômica. Com ele, você não precisa comprar bilhete a bilhete, nem se preocupar com o preço de cada trajeto.

O que o Swiss Travel Pass cobre:

Trens regulares e panorâmicos
✅ Barcos em lagos como o de Genebra, Lucerna e Thun
✅ Bondes e ônibus urbanos em mais de 90 cidades
✅ Trens rápidos entre grandes cidades
✅ Entrada em mais de 500 museus, castelos e atrações
✅ Descontos em trens alpinos, teleféricos e funiculares

E o melhor: você pode entrar e sair das estações sem ficar calculando o valor de cada trecho. Basta mostrar seu passe (impresso ou no app) e aproveitar.


🏷️ Quanto custa o Swiss Travel Pass?

Os preços do Swiss Travel Pass variam conforme a quantidade de dias:

  • 3 dias: CHF 244 (~R$ 1.700)

  • 4 dias: CHF 295 (~R$ 2.000)

  • 6 dias: CHF 379 (~R$ 2.600)

  • 8 dias: CHF 419 (~R$ 2.900)

  • 15 dias: CHF 459 (~R$ 3.200)

📌 Se você vai passar entre 5 e 10 dias no país e pretende circular bastante, o passe é praticamente obrigatório para reduzir quanto custa viajar para a Suíça de forma estratégica.


🧾 Vale a pena mesmo?

Sim — e em muitos casos, você economiza sem nem perceber. Só com os trechos de trem já citados, o valor ultrapassaria R$ 1.400. Com o Swiss Travel Pass de 6 dias, você gasta cerca de R$ 2.600 — mas ganha acesso também a museus, barcos, bondes e outros serviços. Ou seja, pele parece mais caro, mas, dependendo do seu roteiro, se você for em 1 ou 2 alpes, o valor já fica pelo menos 10% mais em conta do que comprando trens e ingressos individuais.

E mais: ele permite flexibilidade. Se decidir mudar o plano do dia e visitar outra cidade, você não vai pagar nada a mais. Essa liberdade ajuda muito em viagens onde o clima muda rápido ou surgem oportunidades de passeio inesperadas.


🌟 Trens panorâmicos: uma experiência incluída no passe

Outra grande vantagem do passe é o acesso aos trens panorâmicos, que são atrações por si só:

  • GoldenPass Line: liga Lucerna a Montreux com vistas de lagos, montanhas e vilarejos.

  • Bernina Express: Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, atravessa os Alpes até a Itália.

  • Glacier Express: conhecido como o trem mais lento do mundo, liga Zermatt a St. Moritz.

Esses trens podem custar caro quando comprados separadamente (até CHF 150 cada), mas com o Swiss Travel Pass, você só paga a reserva de assento (CHF 10–30), e a viagem em si já está incluída.


🏙️ Transporte urbano e atrações: bônus que reduz ainda mais quanto custa viajar para a Suíça

Além dos deslocamentos entre cidades, o passe também cobre:

  • Metrô, ônibus e bondes dentro das cidades como Genebra, Berna e Lausanne

  • Barcos turísticos e ferries em diversos lagos

  • Entrada em museus como o Museu do Transporte (Lucerna), o Museu da FIFA (Zurique), o Museu de Arte de Berna e muitos outros

  • Castelos como o Chillon (Montreux) e o de Gruyères

Sem o passe, esses ingressos custariam entre CHF 10 e CHF 25 cada. Com ele, é tudo liberado — o que ajuda a economizar muito e impacta diretamente em quanto custa viajar para a Suíça no total.


📱 Onde comprar o Swiss Travel Pass

Você pode comprar online no site oficial da Swiss Travel System, em sites como GetYourGuide ou Rail Europe, ou até nas estações do país. Se quiser, posso indicar um link de afiliado ou página com desconto — é só me avisar.

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🍽️ 3. Comer em restaurantes todos os dias pode triplicar quanto custa viajar para a Suíça

A gastronomia suíça é deliciosa — fondue, raclette, chocolates artesanais, queijos alpinos e vinhos locais — mas também é uma das mais caras da Europa. Se você fizer todas as suas refeições em restaurantes durante a viagem, o impacto no orçamento será enorme.

Muita gente, ao calcular quanto custa viajar para a Suíça, esquece de considerar os valores reais da alimentação. E esse é um erro que pode custar caro.


Exemplo prático:

Vamos supor uma pessoa que, durante 7 dias de viagem, faça:

  • 1 café da manhã em hotel ou cafeteria (CHF 8–12)

  • 1 almoço simples (CHF 20–30)

  • 1 jantar em restaurante padrão (CHF 30–50)

👉 Total diário médio: CHF 60 a CHF 90
👉 Total em 7 dias: CHF 420 a CHF 630
👉 Em reais: R$ 2.500 a R$ 3.800 por pessoa só com comida

Ou seja, a alimentação pode representar até 30% de quanto custa viajar para a Suíça — e, muitas vezes, sem que você esteja comendo algo tão diferente assim.


🍴 A solução: alimentação inteligente (sem abrir mão da experiência)

A boa notícia é que existem formas bem simples e eficientes de economizar com alimentação na Suíça — e sem precisar se privar de provar o que o país tem de melhor. O segredo está no equilíbrio.

✅ 1. Mercados locais: Coop e Migros são seus aliados

Essas duas redes de supermercados estão em praticamente todas as cidades e oferecem:

  • Pratos prontos e frescos (saladas, massas, frango grelhado, wraps)

  • Lanches, frutas, pães e sobremesas

  • Bebidas (inclusive alcoólicas) por preços justos

  • Sessões “Take Away” com refeições com desconto no fim do dia

Comparativo:

  • Sanduíche + bebida na Coop: CHF 8 (~R$ 50)

  • Prato quente completo (frango com arroz e legumes): CHF 10–12 (~R$ 70)

Se você fizer 1 ou 2 refeições por dia usando esse sistema, pode reduzir pela metade quanto custa viajar para a Suíça em termos de alimentação.


✅ 2. Hospedagens com cozinha ou micro-ondas

Outra maneira prática de economizar é reservar acomodações que te permitam preparar refeições simples. Muitas pousadas, hostels e Airbnbs oferecem:

  • Cozinha compartilhada

  • Micro-ondas no quarto ou na recepção

  • Utensílios para preparar lanches ou refeições rápidas

Ideias simples:

  • Café da manhã com iogurte, frutas e pães do mercado

  • Lanche do dia preparado de manhã (wrap, sanduíche natural)

  • Jantar simples com ingredientes locais (macarrão + molho + queijo suíço)

Essa prática, além de baratear quanto custa viajar para a Suíça, também permite uma experiência mais local — afinal, comprar no mercado como um morador é parte da vivência.


✅ 3. Aplicativo Too Good To Go: comida boa e barata

Se você ainda não conhece, o Too Good To Go é um app que conecta clientes a estabelecimentos com comida excedente no fim do dia. Em vez de jogar fora, esses restaurantes, padarias e hotéis vendem “sacolas surpresa” com 60% a 80% de desconto.

Como funciona:

  • Você baixa o app e ativa a localização

  • Visualiza os locais disponíveis e reserva pelo app (pagando ali mesmo)

  • Vai ao estabelecimento no horário indicado (geralmente entre 20h e 21h) e retira a sacola

  • O conteúdo varia, mas costuma incluir pães, massas, saladas, doces e bebidas

💡 Em cidades grandes como Zurique, Genebra e Berna, as opções são inúmeras — e ajudam muito a reduzir quanto custa viajar para a Suíça no fim do dia.


✅ 4. Refeições estratégicas fora de casa

É claro que você vai querer experimentar um fondue ou raclette — e deve mesmo! Mas o segredo está em escolher quando e onde gastar mais.

Dicas práticas:

  • Prefira almoçar fora, pois muitos restaurantes oferecem menus executivos com entrada, prato e bebida por CHF 18–25 (bem mais barato que jantar).

  • Pesquise no Google Maps e TripAdvisor por lugares com bom custo-benefício antes de sair andando pela cidade.

  • Veja se o restaurante aceita reservas com desconto via apps como The Fork (presente em várias cidades europeias).

  • Evite restaurantes em zonas turísticas ou próximas a estações de trem — os preços costumam ser inflacionados.


💧 Dica bônus: a água é potável (e gratuita)

Essa dica pode parecer pequena, mas no final da viagem, ela impacta no total de quanto custa viajar para a Suíça:

  • Uma garrafa de água mineral em restaurante: CHF 5 (R$ 30)

  • A mesma água direto da torneira: R$ 0

Sim, a água da torneira na Suíça é gelada, limpa e potável. Leve uma garrafa reutilizável e abasteça nos diversos bebedouros espalhados por praças, estações e trilhas.

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✅ Conclusão: sim, dá para viajar para a Suíça com economia real

Agora que você já entendeu quanto custa viajar para a Suíça e quais são os principais pontos de economia (como hospedagem, transporte e alimentação), fica mais claro que não é preciso abrir mão das paisagens alpinas, dos vilarejos encantadores ou dos trens panorâmicos para viajar gastando menos. Com um roteiro bem planejado e escolhas conscientes, dá para reduzir os custos pela metade — sem perder a essência da viagem.

A Suíça é um destino que recompensa o viajante estratégico: quem se antecipa, pesquisa, aproveita os passes corretos e escapa das armadilhas turísticas acaba aproveitando mais, gastando menos e levando memórias ainda melhores. Se você chegou até aqui, parabéns: isso já mostra que você está no caminho certo para fazer uma viagem incrível — sem estourar o orçamento.

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