Planejar uma viagem pode ser tão empolgante quanto viajar em si. A expectativa, as pesquisas, o roteiro… tudo faz parte da experiência. Mas quando o planejamento é mal feito, o sonho pode sair bem mais caro do que deveria. E o pior: muita gente nem percebe que comete pequenos deslizes que acabam resultando em grandes prejuízos no final. Neste artigo, você vai conhecer os maiores erros ao planejar uma viagem que impactam diretamente o seu bolso. Mais do que apontar os problemas, vamos te mostrar soluções práticas, dicas de economia e estratégias para garantir uma viagem incrível e sem sustos no orçamento. Evitar esses erros pode ser o primeiro passo para transformar sua viagem em uma experiência mais leve, divertida e econômica.
1. Deixar para comprar passagens na última hora
Um dos erros ao planejar uma viagem mais comuns é deixar para comprar as passagens aéreas em cima da hora. Quando isso acontece, as tarifas geralmente estão muito mais altas, especialmente se for alta temporada, feriado prolongado ou datas festivas. É como querer comprar ingresso para o show mais disputado do ano no dia do evento — é possível, mas vai doer no bolso.
A melhor forma de evitar esse erro é começar a monitorar os preços com antecedência, usando alertas de preço em sites e apps como Skyscanner . Planejar com pelo menos três meses de antecedência (ou mais) pode garantir tarifas bem mais atrativas, especialmente em voos internacionais.
Outra dica é ser flexível nas datas e considerar voos com escalas ou em horários alternativos. Um pequeno ajuste no calendário pode significar uma economia de centenas de reais.
2. Não montar um orçamento realista e detalhado é um dos piores erros ao planejar uma viagem
Muita gente comete o erro de planejar a viagem apenas de forma genérica: “Vamos para a Roma e gastamos o que der”. Essa mentalidade é um convite para os gastos descontrolados. Sem um orçamento realista, você corre o risco de gastar muito mais do que pode — ou deixar de aproveitar experiências incríveis por medo de estourar o limite.
Evite isso criando uma planilha para estimar gastos com hospedagem, transporte, alimentação, passeios, seguro viagem, chip de internet, lembrancinhas, taxas extras e imprevistos. Coloque tudo no papel.
E claro: inclua uma margem de segurança no seu orçamento. Assim, você evita sufocos e ainda pode aproveitar promoções e oportunidades que aparecerem durante a viagem.
Além disso, definir suas prioridades é fundamental. Seu foco é passeios, então atenção quando for escolher um hotel. Quer fazer uma viagem gastronômica? Atenção com o transporte. Escolher onde gastar o dinheiro de acordo com os seus interesses também é fundamental para não “perder a mão”.
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3. Esquecer de pesquisar sobre a alta e baixa temporada
Viajar na alta temporada, sem saber disso, é um erro clássico que faz os custos da viagem dispararem. Preços de hospedagem, passagens, restaurantes e atrações turísticas sobem consideravelmente, e a experiência pode ser até mais estressante por conta do excesso de turistas.
Para evitar esse erro, pesquise antes sobre a melhor época para visitar o destino — considerando clima, eventos locais e fluxo turístico. Muitos destinos têm períodos intermediários (meia estação) que oferecem clima agradável, menos lotação e preços mais acessíveis.
Além disso, evite datas como feriados prolongados, réveillon e férias escolares, especialmente se o objetivo for economizar. Essa simples escolha pode representar uma economia de até 30% no custo total da viagem.
4. Não comparar opções de hospedagem com cuidado
Hospedagem é um dos maiores gastos de qualquer viagem. E um erro comum é reservar o primeiro hotel que aparece nas buscas ou se deixar levar apenas pelas fotos bonitas. Isso pode levar você a pagar mais por uma experiência que não corresponde às expectativas.
A dica aqui é sempre comparar diferentes opções em plataformas como Booking, Airbnb, Hostelworld ou até sites diretos dos hotéis. Verifique localização, comentários de outros hóspedes, o que está incluso (café da manhã, Wi-Fi, estacionamento) e o custo-benefício.
Às vezes, um hotel mais barato, mas longe do centro, gera mais custos com transporte. Já uma opção um pouco mais cara, mas com café incluído e boa localização, pode sair mais vantajosa.
5. Ignorar os custos de transporte interno
Muita gente planeja o voo e a hospedagem, mas esquece de pesquisar como vai se locomover dentro do destino. Isso pode gerar gastos inesperados com táxis, transfer, aluguel de carro ou mesmo tempo perdido com deslocamentos mal planejados.
Evite esse erro entendendo como funciona o transporte público local, se é viável caminhar entre os principais pontos turísticos ou se será necessário alugar um carro. Em algumas cidades da Europa, por exemplo, passes semanais de metrô e ônibus são extremamente econômicos.
Além disso, apps como Rome2Rio, Moovit ou Google Maps podem ajudar a prever rotas, custos e duração dos trajetos com antecedência.
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6. Esquecer de contratar um bom seguro viagem
Muitos viajantes pulam essa etapa achando que é um gasto desnecessário. Mas esse é um erro que pode custar muito caro. Qualquer emergência médica, extravio de bagagem ou atraso de voo pode gerar prejuízos de milhares de reais — e tudo isso é coberto por um seguro viagem.
A dica é incluir o seguro como parte essencial do planejamento. Compare opções em sites como Real Seguro Viagem e escolha um plano que cubra suas necessidades reais, considerando o destino, a duração e o perfil da sua viagem.
Além da segurança, algumas coberturas também incluem assistência jurídica, suporte em caso de cancelamento e até tradução em hospitais.
7. Não personalizar o roteiro de acordo com seu perfil e ritmo
Seguir roteiros prontos da internet pode parecer uma solução prática, mas muitas vezes não leva em conta seu estilo de viagem. Você pode acabar gastando com atrações que não tem interesse ou encaixando programas que demandam muito deslocamento, aumentando custos com transporte e ingressos.
Evite esse erro adaptando o roteiro ao seu perfil: se você curte arte, inclua museus; se prefere natureza, priorize parques; se quer relaxar, evite deslocamentos longos entre cidades. Uma viagem bem distribuída economiza tempo, energia e dinheiro.
Use ferramentas como Google Maps para organizar a logística e evitar “zigue-zagues” no mapa. E sempre deixe uma margem para imprevistos e descanso — isso torna a experiência muito mais leve.
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8. Não planejar onde comer durante a viagem
Pode parecer detalhe, mas não planejar onde comer é um dos erros mais comuns ao montar um roteiro — e um dos que mais pesam no bolso sem você perceber. Chegar faminto, sem saber para onde ir, e acabar entrando no primeiro restaurante turístico da frente é praticamente garantia de comida sem graça e conta salgada.
Evite cair nessa cilada pesquisando previamente algumas boas opções de restaurantes, cafés e mercados locais em cada região que for visitar. Plataformas como Google Maps, TripAdvisor e o próprio Instagram são ótimos para isso. Dê preferência para locais bem avaliados por moradores ou viajantes experientes e anote as sugestões com antecedência.
Outra dica de economia é alternar entre refeições completas e lanches mais rápidos ou de supermercado, especialmente em dias de muito deslocamento. Além de gastar menos, você também vive uma experiência mais local, saboreando o que realmente faz parte da cultura do destino — e não apenas pratos genéricos feitos para turistas apressados.
Cometer erros ao planejar uma viagem é mais comum do que parece — e muitas vezes eles passam despercebidos até a hora em que a conta aperta. Mas, como você viu, com atenção, pesquisa e organização, é possível evitar esses deslizes e garantir uma experiência muito mais econômica e tranquila.
A boa notícia é que você não precisa fazer tudo isso sozinho. Há formas inteligentes de contar com ajuda especializada para economizar tempo e dinheiro.
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Além disso, você economiza horas de pesquisa em sites e blogs que muitas vezes estão desatualizados ou contraditórios. Cada detalhe do seu roteiro — do voo ao restaurante escondido — é escolhido com base na nossa experiência prática, garantindo o melhor custo-benefício.
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